Todas as confederações patronais portuguesas - agricultura (CAP), comércio e serviços (CCP), indústria (CIP) e turismo (CTP) - querem que seja o ministro da Economia a coordenar os fundos comunitários e a ter a última palavra sobre os dinheiros europeus, como acontecia até agora. E rejeitam frontalmente que a tutela das verbas europeias sejam repartidas por vários ministérios.