Há uma semana o Ministério da Saúde anunciou a abertura de 1180 vagas para fixar médicos especialistas nas áreas hospitalares, Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública. Mas as estruturas que representam a classe são perentórias: "Abrir vagas é positivo, mas não chega". E acusam a tutela de "não estar a fazer o que deve ser feito". Enquanto isso as escalas de urgência ficam piores do que há um ano, dizem.