Manuel Pizarro pondera mudar lei para permitir "objeção de consciência casuística". Mas desde 2007 que os profissionais de saúde podem declarar, por exemplo, objeção à interrupção de gravidez até às 10 semanas por opção da mulher e não ao aborto eugénico - até seis meses de gestação. O que, garante a constitucionalista Teresa Violante, "não é objeção de consciência".