Professor e geólogo admite que o território nacional "é uma zona de risco sísmico", mas sublinha que o risco aqui "não é igual ao da Anatólia ou da Califórnia". O facto de a falha que nos afeta estar no mar ajuda: "Não temos o perigo debaixo dos pés". E por isso acredita que tão cedo não haverá um abalo como o de 1755, ainda que apele à fiscalização de construção e treino de emergência.