Esteve este ano na Ucrânia, no apoio às populações em fuga da invasão russa, e a qualquer momento o português Pedro Matos partirá de novo para onde o Programa Alimentar Mundial o chamar, provavelmente para um país de África ou da Ásia em que a sobrevivência das pessoas depende desta agência das Nações Unidas, que em 2020 recebeu o Nobel da Paz.