Sociedade
18 agosto 2022 às 22h11

"Propusemos um prémio para as autarquias que têm menos incêndios. Não passou"

Em 2003, Tiago Oliveira sobreviveu a um grande incêndio em que morreram dois camaradas bombeiros, chilenos. Hoje é o presidente da Agência para a Gestão dos Incêndios Florestais e não esconde o desalento com a "eternidade" que demora a mudar mentalidades e políticas públicas que reduzam os fogos. É quem vai coordenar a Comissão que vai investigar os grandes incêndios deste ano.