No concelho de Ourém - um dos mais marcados pela emigração desde sempre -, o comércio organiza-se para que nada falte aos emigrantes. Os cafés alternam os dias de animação, as associações marcam eventos para agosto e assiste-se agora a um fenómeno curioso: depois de os portugueses terem importado a arquitetura francesa, são os franceses que compram casas na aldeia e recuperam a traça original.