Internacional
15 fevereiro 2022 às 08h07

Farmacêuticas privilegiam lucro e não a distribuição equitativa de vacinas

Para a Amnistia Internacional, as grandes farmacêuticas produtoras de vacinas contra a covid-19 "monopolizaram a tecnologia, bloquearam e fizeram 'lobbying' contra a partilha de propriedade intelectual, cobraram preços elevados pelas vacinas e deram prioridade ao fornecimento de países ricos".

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DN/Lusa
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