Entrevista
24 dezembro 2021 às 00h04

"Se o ato hediondo [de abusos sexuais] é grave, se é praticado por um padre está no top de gravidade" 

Bispo auxiliar de Lisboa reconhece que "a Igreja foi empurrada a atuar" nos casos de abusos sexuais a menores, um tema "prioritário" e "intolerável". Admite que a ordenação das mulheres deve ser discutida e conta como a pandemia levou mais pobres a pedir ajuda às paróquias.

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Rosália Amorim e Pedro Cruz (TSF)
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Rosália Amorim e Pedro Cruz (TSF)