Sociedade
30 novembro 2021 às 00h07

Cuidados Intensivos. Comissão pede ação imediata para evitar que "bomba nos caia de novo nas mãos"

O ritmo de crescimento da doença já está a ter efeitos nos cuidados de fim de linha. A taxa de ocupação de camas ainda é baixa, mas as previsões são preocupantes. Comissão para a Medicina Intensiva defende que não se podem cometer os mesmos erros e que é preciso avançar já com a contratação de pessoal e de equipamento.