Mais de um ano após a tragédia, o SEF cancelou os contratos que tinha com a empresa de segurança Prestibel, cujos seguranças vão ser acusados de omissão de auxílio e ofensas à integridade física. Centros de detenção como aquele onde Ihor morreu passam, com a extinção do SEF, para tutela da PSP e GNR.