Julgadores dos três inspetores do SEF admitem mudar acusação de homicídio qualificado para "ofensa à integridade física qualificada, agravada pelo resultado" - o que implica baixar de 25 para 16 anos a pena máxima em causa. Mas também que parecem considerar provado que inspetores espancaram Ihor e que esse espancamento causou a morte.