Há cinco anos, uma investigadora da Universidade de Coimbra recebeu queixas de agressões contra um detido no CIT do SEF, no Porto. Fez a denúncia à direção daquela polícia, que reagiu desabridamente. Mas, no inquérito instaurado, foram ali detetadas irregularidades que em 2020 voltariam a ser encontradas em Lisboa, onde morreu Ihor Homemiuk.