O antigo conselheiro de Estado ora disse que tinha 15% da Plêiade, empresa de José Roquete vendida, em 2000, ao BPN, ora afirmou que tinha uma opção de compra de acções de 15%. Certo é que no contrato de venda, a que o DN teve acesso, é dito que Roquette é "único titular" das acções que representavam a "totalidade" do capital social da Plêiade