Nos três maiores centros hospitalares do país aguarda-se com ansiedade o inverno, a primeira estação em que a gripe sazonal coexistirá com o novo coronavírus e outras doenças. Os planos estão a ser ultimados, mas já se sabe que passarão por um aumento do espaço físico das urgências, uma maior colaboração com os cuidados de saúde primários e com os projetos de hospitalização domiciliária.