Cerveira anseia pela abertura da fronteira. Sem os espanhóis não há negócio
A vila raiana do Alto Minho sente os efeitos da fronteira fechada. A reabertura parcial na segunda-feira é boa para os trabalhadores transfronteiriços, mas não chega. O comércio local vive muito dos galegos. "São 60 a 70% do negócio."