País
11 junho 2020 às 10h57

Retoma das cirurgias não urgentes devem ter em conta gravidade e tempo de espera

A retoma da atividade cirúrgica não urgente nos hospitais deve ter em consideração a gravidade clínica, o tempo de espera já decorrido e a possibilidade de a cirurgia ser realizada em ambulatório, segundo uma norma da Direção-Geral da Saúde.

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DN/Lusa
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