Defende com unhas e dentes que é o anestesista que manda no bloco. Porque, enquanto o cirurgião opera um órgão, o anestesista tem de manter todos os outros, tem de manter o doente vivo. E a relação não acaba na sala de cirurgia, garante Cristina Pestana. Os doentes e os médicos podem ser amigos. Este texto foi publicado a 14 de agosto de 2019 e faz parte de uma seleção de entrevistas, realizadas pelo DN durante o último ano, para voltar a ler neste verão.