14 AGO 2019
06 agosto 2020 às 16h12

"Se a medicina for só computadores, acabou a medicina"

Defende com unhas e dentes que é o anestesista que manda no bloco. Porque, enquanto o cirurgião opera um órgão, o anestesista tem de manter todos os outros, tem de manter o doente vivo. E a relação não acaba na sala de cirurgia, garante Cristina Pestana. Os doentes e os médicos podem ser amigos. Este texto foi publicado a 14 de agosto de 2019 e faz parte de uma seleção de entrevistas, realizadas pelo DN durante o último ano, para voltar a ler neste verão.

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Graça Henriques (texto) Orlando Almeida (foto)
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Graça Henriques (texto) Orlando Almeida (foto)