Chefe do Estado brasileiro nomeia assessor da ministra Damares Alves, militante do seu partido e dois militares para o órgão. Um deles é fã do torturador Brilhante Ustra. "Motivo da troca? É porque agora o presidente é de direita, ponto final", justificou. Mudanças surgem depois de ouvir críticas da comissão.