No Brasil, quem trabalha num call center só pode atender chamadas seis horas por dia e tem direito a pausas especiais quando a chamada é agressiva. Cá, os mais de 80 mil trabalhadores de um setor em crescimento - de 2016 para 2017 o volume de negócios triplicou; valerá mais de mil milhões de euros - não têm qualquer previsão legal específica porque a profissão nem está reconhecida. Esta sexta-feira, o parlamento vai debater essa necessidade.