Foi graças ao estudo do cérebro de Auguste Deter que Alois Alzheimer viria a documentar aquela que é uma das formas mais frequentes de demência. Cem anos depois, esta e outras doenças neurodegenerativas ainda constituem um grande mistério para os cientistas. No Banco Português de Cérebros, no Hospital de Santo António, no Porto, dois neurologistas estudam estas patologias que afetam cada vez mais pessoas a nível mundial.