O orçamento militar japonês ronda apenas 1% do PIB, mas o anúncio da transformação dos porta-helicópteros Izumo e Kaga e a compra de 42 F-35Bs aos Estados Unidos revela uma atitude em sintonia com a fama de falcão do primeiro-ministro Abe. Com a tensão com a Coreia do Norte longe do nível máximo, a China surge como a principal razão para a opção que alguns, incluindo no Japão, veem como desrespeito à Constituição pacifista.