Pró-russos prosseguem ofensiva na Ucrânia e avançam sobre Mariupol

As armas continuam a não se calar no Leste do país. Vladmir Putin, Petro Porochenko, François Hollande e Angela Merkel insistem no cumprimento do acordo de cessar-fogo.

Disparos de artilharia continuavam a ouvir-se ontem nos arredores da cidade de Debaltseve, abandonada na véspera pelas forças ucranianas e agora nas mãos dos separatistas pró-russos. Estes tinham iniciado disparos de morteiros sobre uma localidade a cerca de 30 quilómetros de Mariupol, importante porto no Mar de Azov - considerado o próximo objetivo das forças apoiadas por Moscovo, segundo Kiev. "Os rebeldes estão a concentrar forças", afirmou um porta-voz da guarnição daquela que é a maior cidade das províncias de Lugansk e Donetsk, onde se combate desde há dez meses.

Os disparos em Debaltseve visariam neutralizar algumas bolsas de resistência ou estariam dirigidos às colunas ucranianas ainda nas imediações da cidade. Durante a retirada, segundo Kiev, morreram pelo menos 13 soldados, embora relatos destes às agências sugiram um maior número de baixas.

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