Médicos Sem Fronteiras pedem fim de bombardeamentos
A organização Médicos Sem Fronteiras apelou a Israel para parar de bombardear civis e respeitar o pessoal médico e as unidades de saúde.
Os Médicos Sem Fronteiras sublinham que desde o início da ofensiva que a maioria das vítimas mortais são civis e que no hospital Al-Shifa, onde a organização trabalha, a maioria dos feridos que chegam aos serviços de emergência são mulheres e crianças.
A organização acrescenta também que metade dos feridos que chagam à reanimação, acaba por morrer e que os restantes necessitam de cirurgias de emergência, sendo que metade deles são crianças.
Os dados foram divulgados à agência AFP pelo coordenador das equipas dos Médicos Sem Fronteira em Gaza, Andrey LAndmann.
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Desde o início da ofensiva israelita a Gaza que o número de vítimas mortais não para de aumentar, sendo o último número revelado estimado em 472 pessoas.