Catarina Furtado pergunta "Quem olha pelos filhos da violência doméstica?" e chama a atenção para invisibilidade das crianças e jovens que assistem à violência doméstica entre pais. Aos 12 anos, Cláudia Rosário viu a mãe ser assassinada pelo padrasto e hoje com 27 anos aponta o dedo ao Estado por perder o rasto aos órfãos e não apoiar as suas famílias.