As melhores imagens dos nevões por todo o Mundo
Com a descida dos termómetros, veio a neve. Um inconveniente para uns, mas uma alegria para outros...
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Exclusivos
Cinema
Jacques Audiard: "'Os Irmãos Sisters' é um filme que me deixou otimista"
Cinema
A América racista num filme com três nomeações para os Óscares
Terrorismo
Jihadistas e famílias. Regresso a Portugal está a ser avaliado
Pelo menos cinco mulheres de jihadistas de origem portuguesa, mortos em combate, estão a aguardar autorização e apoio para vir para Portugal. Têm cerca de uma dezena de filhos e estão num campo de refugiados na Síria
contratações
Os maiores flops dos três grandes. Custaram milhões e não renderam
Luc Castaignos, que deixou esta semana o Sporting, é apenas um exemplo de uma contratação falhada, tal como Taarabt, que nesta quarta-feira voltou a ser reintegrado na equipa principal do Benfica. Recorde aqui alguns dos piores investimentos feitos pelos três grandes portugueses nos últimos dez anos.
Vaticano
O cardeal que detesta o Papa
União Europeia
Brexit: Impasse em Bruxelas, rebelião em Londres
Pedro Lains
O Banco de Portugal está preso a uma história que tem de reconhecer para mudar
Tem custado ao Banco de Portugal adaptar-se ao quadro institucional decorrente da criação do euro. A melhor prova disso é a fraca capacidade de intervir no ordenamento do sistema bancário nacional. As necessárias decisões acontecem quase sempre tarde, de forma pouco consistente e com escasso escrutínio público. Como se pode alterar esta situação, dentro dos limites impostos pelas regras da zona euro, em que os bancos centrais nacionais respondem sobretudo ao BCE? A resposta é difícil, mas ajuda compreender e reconhecer melhor o problema.
Aconteceu em
1970
DN de 21 de fevereiro de 1970 dá destaque à ida do herdeiro do trono britânico para a Marinha.
Opinião
Os 367 votos
Dilma Rousseff foi presidente do Brasil de 2011 a 2016, ano em que a Câmara dos Deputados, por uma maioria de 367 parlamentares, votou pelo seu impeachment - causou furor, entre os votos, aquele dedicado a Carlos Brilhante Ustra, infame torturador durante a ditadura militar, inclusivamente de Dilma, por um até então apenas folclórico deputado chamado Jair Bolsonaro.
#MeToo
Beijo roubado em 1945 é #MeToo? Historiadoras explicam
