Um dia depois da chefe do governo, Carrie Lam, anunciar que a aprovação das emendas à lei da extradição - que permitiriam a extradição para países sem acordo prévio, como é o caso da China continental - foi adiada "indefinidamente", milhares de pessoas voltaram às ruas de Hong Kong. Manifestaram-se "pela liberdade", exigiram a demissão da governante e a retirada definitiva da polémica lei da extradição. O protesto já é considerado o maior das últimas décadas