Maomé
Adriano Moreira
Fundamentalismo terrorista
Jorge Barreto Xavier
O medo
É bom ter medo de cair de uma falésia. Ajuda-nos a prestar atenção. Mas é mau ter medo das coisas e das pessoas que nos trazem violência.
Raúl M. Braga Pires
Macron, maometanos e o "laicismo praticante"

Sobe o nível de alerta
Ataques a França em plena guerra de Macron contra o extremismo islâmico

Islão
O "demónio" Macron, o boicote e a guerra de caricaturas
Fernanda Câncio
Samuel Paty e as guerras da civilização
Um professor de cidadania degolado em nome dos "sentimentos religiosos", um médico libanês que viu recusada a cidadania alemã por objetar ao passou-bem a mulheres, um pai português que objeta às aulas de cidadania dos filhos: vamos pensar sobre isto?
Margarita Correia
Graças a Deus. Ou graças a nós.
Fomos abalados pela execução de Samuel Paty, professor de História e Geografia, a 16 de outubro, frente à escola onde trabalhava, nos arredores de Paris. A causa próxima do crime foi a exibição, numa aula de Ensino Moral e Cívico, de duas das caricaturas de Maomé publicadas pelo Charlie Hebdo. A disciplina de Ensino Moral e Cívico é obrigatória ao longo de todo o currículo do ensino não superior, desde o ataque ao Charlie Hebdo em 2015, que é um dos temas do programa. Os seus objetivos são: respeitar os outros, adquirir e partilhar os valores da República (liberdade, igualdade, fraternidade, democracia, cidadania, laicidade, liberdade de expressão) e construir para si mesmo uma cultura cívica.
Victor Ângelo
Terror ou democracia
