
Clinton

Bernardo Pires de Lima
O erro de uma voluntarista Cimeira para a Democracia
Alterações Climáticas
Falhou a Casa Branca mas ganhou um Óscar e o Nobel da Paz
Nos tempos que correm é impossível não recordar a forma notável como aceitou os resultados das eleições presidenciais de 2000, após a sua derrota por pouco mais de 500 votos, evocando a esse respeito a unidade do povo americano e a força da democracia americana e das suas instituições", comenta sobre Al Gore o historiador Luís Nuno Rodrigues, referindo-se à forma como o vice-presidente, e candidato democrata, acatou a decisão do Supremo Tribunal (por 5-4) que deu a vitória a George W. Bush, pondo fim à recontagem na Florida. Implícita na observação está, pelo contrário, a teimosia do presidente Donald Trump em aceitar a derrota perante Joe Biden.

Chefe da diplomacia de Biden
Europa é "parceiro de primeiro recurso"

Política externa dos EUA
Biden aposta no regresso ao "grande consenso"
Ana Rita Guerra
Acordar numa América dividida: Trump não foi um acidente
Tony Coelho (n. 1942)
O luso-americano que mais longe foi na política dos Estados Unidos
Grande angariador de fundos para o Partido Democrata, chefe da bancada da maioria na Câmara dos Representantes na década de 1980, coordenador da campanha presidencial de Al Gore em 2000. O currículo político de Tony Coelho impressiona
Bernardo Pires de Lima
A corrida mais louca do mundo
Cinco grandes fatores distinguem os contextos eleitorais de 2016 e 2020. Apesar de todos favorecerem Joe Biden, a verdade é que, a três dias de uma eleição existencial para a América, a competitividade está ao rubro. Há razões para isso.
