
CDU

Opinião
A inevitabilidade do estímulo alemão
Bernardo Pires de Lima
O debate vital
É bom que comecemos a alinhar expectativas. O desanuviamento diplomático proposto por Joe Biden é bem acolhido na Europa, mas ninguém está disponível para agir como se os últimos quatro anos não tivessem existido. Alemanha à cabeça. A recente sondagem do ECFR, feita a 15 mil europeus em 11 Estados, Portugal inclusive, coloca os alemães com a sensibilidade à flor da pele: a desconfiança com os EUA aumentou, será inevitável a predominância da China, o sistema político americano partiu-se, cresceu a vontade em autonomizar estratégias. Ou, como é mais comum dizer-se no léxico da comunidade alemã que faz e conduz a política externa, reforçou-se a ideia da "soberania europeia".

A semana num minuto
Adeus café ao postigo, olá escolas fechadas. E o início da era Biden
Sebastião Bugalho
Sonâmbulos

Sondagem
Maioria quer Van Dunem demitida por causa de procurador europeu
Opinião
A perigosa erosão das eleições presidenciais
Não há democracia sem partidos. Também não há partidos em acção representativa sem democracia. Os partidos não são os únicos actores, nem são sequer os sujeitos principais - convém sempre lembrá-lo. Os sujeitos são os cidadãos: constituem o povo, que é o corpo da democracia. Fossem os partidos o principal, o regime seria partidocracia.
Alemanha
Três homens na corrida a líder da CDU. Para suceder a Merkel o favorito é outro
Congresso começa nesta sexta-feira e no sábado é conhecido o vencedor. Friedrich Merz, Armin Laschet e Norbert Röttgen são os candidatos, mas é Markus Söder que poderá acabar por ir a votos nas eleições de 29 de setembro.

Barómetro DN/JN/TSF
Marcelo mantém vantagem de 46 pontos na corrida a Belém

Sondagem JN/DN/TSF
Governo tem nota positiva na gestão da pandemia
