Exclusivo Eleições na Namíbia. A primeira vez de uma candidata e resultados imprevisíveis

País africano, em crise e em seca, vai a votos. O presidente Geingob, eleito com 87% há cinco anos, é o favorito, mas desta vez tem concorrência forte.

Com sentido de humor, dizem os namibianos da oposição que a corrupção é tão elevada que até a chuva é desviada. Choveu por fim em Windhoek, a capital do país semidesértico, uma boa notícia para todos e um sinal de ventos de mudança para quem está descontente com a atual situação.

Uma economia débil, uma sociedade cada vez mais desigual e o maior escândalo de corrupção da história da Namíbia têm enfraquecido a popularidade do presidente Hage Geingob entre os 1,3 milhões de eleitores recenseados e que são chamados nesta quarta-feira às urnas. Para agravar a situação, o país vive uma das piores secas de que há memória.

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