No último ano, pôs de pé a Orquestra sem Fronteiras. Tocou em igrejas e em salões de baile de aldeias perdidas ao mesmo tempo que imaginava formas de celebrar o centenário da avó, a poeta Sophia de Mello Breyner Andresen, e fazia um programa de rádio. Martim tem 27 anos e não consegue estar parado.