Em Mundu Nôbu, o músico português de origem cabo-verdiana assina um dos discos que melhor resumem o espírito da nova Lisboa crioula, onde a mestiçagem, cultural ou simplesmente pessoal, se tornou norma para uma nova geração de artistas - os de cá, os que vêm de fora, os de fora que já são de cá, os de cá que estão lá fora.