Ele quereria risos mais do que choros. Beijos e abraços. Copos. A celebração da vida e os amigos, que são muitos, todos juntos nela. Mas os tempos que vivemos, fechados em casa, proibidos de tocar, beijar, abraçar, obrigam-nos a adiar um até amanhã como deveria ser. Que adeus é possível nestes tempos de covid-19?