Depois dos anos negros da crise, em que declararam falência mais de 38 mil empresas, a indústria de construção e imobiliário recuperou 55 mil empregos entre 2015 e 2017. Mas no ano passado voltou a perder 14 mil trabalhadores, apesar da construção de novas habitações ter atingido o valor mais alto desde 2013 e de faltarem 70 a 80 mil trabalhadores para as grandes obras que já estão previstas. Patrões e sindicatos falam num aumento da clandestinidade.