Se 2020 tinha sido um "ano hipocondríaco", 2021 foi um "ano bipolar", com um confinamento inicial, avanços e recuos e um final "muito forte" que permitirá ao retalho alimentar voltar a fechar "em alta", com um crescimento esperado de 4% acima dos 10,353 mil milhões de de 2020. A análise é do diretor-geral da Centromarca, que aponta a inflação como uma das principais preocupações para 2022. "Muito daquilo que é o impacto dos aumentos de custos vai começar a sentir-se. Sabemos que a onda vem aí, já a ouvimos, mas ainda não a sentimos", alerta Pedro Pimentel.