Já lhe chamam a crise dos três M. May, Macron e Merkel, líderes das três grandes potências da UE, estão em apuros. E dos grandes. Numa altura em que, a poucos meses das eleições para o Parlamento Europeu, florescem populismos e nacionalismos de toda a espécie, pela Europa e não só, a primeira-ministra do Reino Unido, o presidente de França e a chanceler da Alemanha enfrentam crises internas que enfraquecem a sua liderança e, por arrastamento, o processo de integração da UE.