O jornalista e escritor diz ao DN que o conflito na Ucrânia marca uma nova desordem global e o regresso da competição geopolítica ao palco mundial, após 30 anos de rara ausência. Fala ainda do papel da China, das dúvidas sobre o embargo à energia russa e de como a resposta americana pode mudar em 2024, com o fantasma de Trump sobre a mesa