O país recebeu mais de 48 mil fugitivos da guerra na Ucrânia. Nunca se viu tanta solidariedade da sociedade civil para acolher um povo. "Países como a Alemanha dão mais apoios sociais, mas não é isso que os refugiados ucranianos querem. Quem perdeu tudo quer resolver o seu problema no imediato e Portugal está à frente de muitos países". A afirmação é de Pavlo Sadokha, ativista da comunidade. A maioria apoiou-se em familiares e amigos, mas uma parte não tinha qualquer suporte, viajando ao sabor das vagas de voluntários que chegaram à Polónia e à Roménia.