Telemóveis adensam mistério do Meco
Um mês depois de seis estudantes universitários terem sido arrastados por uma onda na paria do Meco, o Correio da Manhã publica hoje as dúvidas que ainda persistem sobre a morte dos jovens. O único sobrevivente que pode explicar o que aconteceu continua sem falar, encerrado em casa com data marcada para prestar declarações na Polícia Marítima. Os pais querem que a tragédia seja investigada pelo Ministério Público.
Escreve o Correio da Manhã que várias dúvidas continuam a assombrar a cabeça dos pais que perderam os filhos a 15 de dezembro. Não percebem como é que o telemóvel do único sobrevivente estava seco bem como a mochila, tão pouco por que apenas João Gouveia levou o telemóvel para a praia enquanto os outros seis ficaram em casa.
Reside ainda dúvida sobre todos estarem vestidos com os trajes académicos e ainda por que é que foi limpa nessa madrugada a casa de Alfarim onde os jovens estavam hospedados?