Sindicatos em convergência inédita à margem da CGTP e UGT

São 19 estruturas, dos têxteis aos professores, dos médicos aos estivadores, e querem defender a Segurança Social pública apesar do clima de "divisão" atual no ovimento sindical.

O "Público" escreve hoje que "há vários meses que os encontros decorriam, mas só no último dia 14 de fevereiro, numa reunião no Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes (SITRA), no Largo do Corpo Santo, em Lisboa, é que os sindicatos avançaram. Um conjunto de estruturas afetas à CGTP e UGT, e várias outras, independentes, decidiram realizar um encontro "em defesa da Segurança Social pública", à revelia das confederações lideradas por Carlos Silva e Arménio Carlos. Pode parecer pouco, mas é a primeira vez que acontece em Portugal, garantem os sindicalistas, desde que existem duas centrais sindicais".

Segundo o jornal, "no próximo dia 5, na Escola Secundaria de Camões, em Lisboa, quase 38 anos depois da cisão na CTP, que levou à fundação da UGT, vai ser tentada uam "unidade na ação", para algo mais do que o protesto. É um "ato de ousadia e tem um significado político importante", garante o politólogo André Freire".

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