Corte na despesa com medicamentos não tem paralelo

Este ano a despesa com remédios já ficará entre as mais baixas da Europa. Portugal gasta menos, mas o corte é maior do que o grego.

Segundo o jornal I, um estudo europeu publicado em setembro revela que, há dois anos, a despesa pública per capita com medicamentos dispensados em ambulatório rondava, em Portugal, os 243 euros, quando na Grécia atingia os 495 euros. Hoje, a despesa nesta rubrica, em Portugal, já está abaixo da média europeia, mas a talhada prevista no Memorando da troika e na proposta do orçamento não tem paralelo a nível europeu: o objetivo é reduzir a despesa pública com remédios, tanto os dispensados nas farmácias como os usados nos hospitais, para 1% do PIB.

A meta acordada com a troika para a redução da despesa publica com medicamentos tem sido contestada pela industria farmacêutica, adianta o I.

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