O hoteleiro considera que a crise pandémica trouxe inicialmente "um clima de medo e pânico" ao setor mas que agora chegou o momento de ter confiança e aprender a viver com a pandemia. Para Gonçalo Rebelo de Almeida o período de confinamento "foi duro" porque o impossibilitou não só de viajar mas também o contacto direto com os clientes, duas das coisas que mais gosta de fazer. A memória que destaca desta época é a da "fragilidade de todos nós nesta passagem pelo mundo".