Quando a iniciativa do Estado pode fazer a diferença

Código dos contratos públicos já prevê a utilização do BIM, mas, se o Estado quiser assumir o papel de indutor de inovação, há ainda passos a dar.

Uma abordagem sistémica, sustentada pelo Estado e a obrigatoriedade do BIM (building information model) trazem vantagens para o setor da construção e para o próprio Estado. É esta a convicção de Frederico Ramos, head of architecture da ARC ICD. “Se o governo tornasse obrigatório o desenvolvimento dos projetos em BIM, a poupança que ia gerar nos projetos de infraestruturas iria libertar verbas suficientes para alimentar a formação dos técnicos e combater alguns dos problemas da infraestruturação inicial”, afirma Frederico Ramos, para quem, se a situação não mudar, Portugal está a perder oportunidades.

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