Com objetivos ambientais e de digitalização bem definidos, o grupo está em plena transformação, prevendo passar os 90% de autogeração energética para alimentar produção vinícola e enoturismo em 2025. Quer ajudar a profissionalizar o setor e está otimista quanto à recuperação. Mas identifica desafios no futuro, com crises e falta de escala no país.