O governo quer dar aos funcionários públicos o aumento salarial adicional de 1% e o reforço do subsídio de refeição em 0,80 euros para seis euros, a partir de abril, numa despesa estimada de 313 milhões de euros, mas não descarta a hipótese de haver retroativos a 1 de janeiro de 2023, até porque há margem para esse efeito. As medidas para mitigar o aumento do custo de vida, incluindo os apoios às rendas e aos créditos à habitação, vão custar cerca de dois mil milhões, mas o executivo ainda tem 1,5 mil milhões da folga orçamental de 2022.