A criação, já a partir de 2020, de uma Liga Mundial a disputar anualmente por 12 seleções vai, segundo muitos especialistas, atingir a alma de uma modalidade que está a mudar rapidamente e de forma demasiado radical. Mas um pedido de boicote à próxima Taça do Mundo por parte de jogadores do Pacífico e a condenação da Associação Mundial de Jogadores iniciaram um braço-de-ferro com o organismo que superintende o râguebi mundial.