Seguiu-se o Zimbabué, um país ao qual gostava de voltar, "nem que seja só para dizer "olá"". Treinou o Dynamos, clube do controverso e autoritário presidente Robert Mugabe, entre 1987 e 2017. "Todos os dias tinha milhares de pessoas a ver os treinos, entre os quais uns 30 jornalistas, metade a escrever bem e outra metade a inventar histórias, porque eram do partido da oposição. Na Nigéria havia 200 pessoas a ver a bola e no Zimbabué o estádio tinha capacidade para 80 mil pessoas, mas nos jogos havia 200 mil, todos em cima uns dos outros", lembrou o treinador, que saiu do país após o então presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter cortado apoios àquela nação africana. Na despedida, apesar de uma derrota, teve os adeptos a entoar cânticos com o seu nome.