A máquina que não para há 25 anos: Como se monta a Meia Maratona

Carlos Móia, organizador da prova, descreve ao DN como tudo começou a ser preparado há mais de um ano e fala das negociações para garantir a presença do campeão Mo Farah na corrida que começa amanhã.

O cabeça de cartaz, Mo Farah, estava certo desde janeiro. Mas a 25.ª edição da Meia Maratona de Lisboa, que se realiza amanhã, começou a ser preparada muito antes... quando ainda não tinha acabado a 24.ª. A corrida lisboeta, uma das melhores do mundo na distância dos 21,0975 quilómetros, "é uma prova que não para", como diz ao DN Carlos Móia, presidente do Maratona Clube de Portugal, que organiza o evento. Amanhã, a partir das 10:30, sai para a estrada, com um recorde de participantes e transmissão televisiva na RTP 1.

Nos últimos dias, Carlos Móia andou num rodopio, entre "chamadas telefónicas constantes, reuniões com os principais colaboradores e para definir objetivos e contornar problemas", vistorias à zona da meta ou à tenda VIP da competição, e um sem-número de eventos sociais: a inauguração de um monumento dedicado aos atletas (instalado em Belém); encontros com a comissão de provas de estrada da IAAF (Associação Internacional de Federações de Atletismo), que se vai reunir em Lisboa; e "um almoço e uma longa conversa" com Mo Farah.

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