13 novembro 2016 às 00h44

"Não vou andar a arrastar-me só pelo nome, ainda me sinto muito bem"

Foi eleito o melhor do mundo, pela quinta vez, aos 39 anos. Fala do prémio, do futuro, do acidente de mota que o levou até ao futebol de praia e da operação à coluna que o fez pensar em desistir em 2013

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Isaura Almeida
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Isaura Almeida